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domingo, 25 de novembro de 2012

Memórias de Nietzsche

I-Introdução
1-Breve histórico de vida

1.2- Nasce em 15 de outubro de 1844, em Roecken, na Saxônia, Alemanha. Seu pai é o pastor evangélico do lugar. Sua vida é marcada por tragédias perde o irmão que viveu somente 2 anos e o seu pai morre aos 36 anos.Estuda piano, arte que é apaixonado.Estuda teologia de 1864 a 1865 quando abandona o curso.Publica filologia, sua pesquisa é premiada sobre as fontes de Diógenes Laértio.Escreve diversos livros de cunho bem poético e filosófico, morre em 25 de agosto de 1900.Em Nietzsche tudo é intenso e sua filosofia não pode ser dissociada de sua vida e de suas paixões, pela música e por lou Salomé seu amor.
2-Contexto que vivia.
2.1-Conhecido vulgarmente como o filósofo da morte de Deus citava em Zaratustra “Ai, onde no mundo aconteceram mais disparates do que entre os compassivos? Ai de todos os amantes, que ainda não têm uma altura que esteja acima de sua compaixão! Assim um dia me falou o diabo”. Também Deus tem seu inferno: é seu amor pelo homem.E mais recentemente eu o ouvi dizer esta palavra” Deus está morto;de sua compaixão pelo homem Deus morreu”.
Como filósofo se viu influenciado por Arthur Schopenhauer e seu pessimismo histórico, quando rompe com o pessimismo, de Schopenhauer e trava forte correspondência com o músico Wagner, escreve seu principal livro Assim falou Zaratustra, um livro com aspirações poeticas e quase um evangelho para si, trata doutrinas como a do Super homem ,o homem como ponte para o conhecimento de aspiração elevada que pode sempre transcender a si próprio. Escreve sobre o eterno retorno, ou seja a vida repetidamente  múltipla  e igual, e sobre a transvaloração de todos os valores, exalta os instintos as artes, e lança poderosas bases na psicanálise freudiana teoria do inconsciente e em Jean Paul Sartre com o existencialismo.
3-contribuição para filosofia da educação.
Como homem que e levava o espírito vitoriano, ou seja, aqueles homens doutores em quase tudo, enalteceu a arte, expôs a ignorância da cristandade, por toda sua obra enalteceu a filosofia grega, os valores gregos, o egoísmo e a sobrevivência, características de nossa sociedade moderna .Já fora sentida por Nietzsche. E este denunciava homens dogmáticos e até no caso de um filósofo romano Diogenes Laértio, o criticando por ser guardião dos filósofos e não possuir uma obra original. E nós que estudamos filosofia sabemos que quase tudo dos filósofos gregos pré socráticos foi escrito por Diógenes Laértio, inclusive foi pela ressurreição do seu livro que contribuiu para o renascimento florentino e conseqüentemente com Nicolau Copérnico e Galileu Galilei, o que mais posso escrever sobre Nietzsche em dois, ou três minutos, é muito para se escrever, mas certamente sua contribuição para filosofia da educação se deve que chamou de desejos ou instintos reprimidos, manifestados em forma de sonho no inconsciente, e com isto lança os dados para um método intuitivo de aprendizagem como o famoso Eureka do gênio!Vou fechar citando mais uma vez este grande espírito humano “Olhais para o alto, quando aspirai por elevação. E eu olho para baixo, porque estou elevado. Quem de vós pode ao mesmo tempo rir e estar elevado? Aquele que galga as mais altas montanhas ri de todas as tragédias lúdicas e de todas as tragédias sérias” Nietzsche

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