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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Alto Verão A Vista; Alerta

Desembainhem suas espadas e comecem a lutar, nessa época de verão, as hostes das trevas metropolitanas, invadem todo o nosso litoral, ocasionando diversos males a população do interior e de cidades turísticas do Brasil.
Já não bastasse toda sorte de assistencialismos, dias santos, prolongados, ou enforcados, temos que conviver com a nefasta férias da burguesia proletariado classe média alta, ou melhor assim, que categorizam, uma determinado grupo humano que recebe até um x de teto salarial.
E com isso se vai a paz, das cachoeiras, rios, praias, lagoas, tornando a vida uma verdadeira luta pela sobrevivência.
Nós que moramos no litoral ou em cidades de atrações turísticas sempre sofremos, falta comida no mercado, os preços inflacionam, aumenta a violência trazida da capital para o interior, e aceitamos tudo isso, por alguns milhares de reais, somos vítimas do mercado de turismo. 
Acabamos sucateados, assassinados em maior número, aumenta-se os acidentes de trânsito e por fim chegam as chuvas, que matam tanto, como o tufão que passou pelas Filipinas.
Já vivemos em um planeta ameaçado pelo consumismo, especialmente o japonês, com suas distribuidoras de E, suas centrais nucleares, em colapso, causando danos ambientais irreversíveis como Fukushima.
Se traçarmos desde que me lembre uma função , o verão sempre é o período aonde mais se morre no Brasil, por tragédias naturais, o povo continua ali, nas encostas dos morros, sem alvará concedido pelos laudos da defesa civil e sem nada, jogados a própria sorte, ou podemos escrever, como sírios conformistas pelados em Beirute, refugiados em campos de concentrações libaneses, precisamos todos levantar nossas espadas e lutar e não se entregar a uma década de conformismo.
No verão a população já enlouquecida durante o ano, deixa por completo por raciocinar, e comandamos exôdos, populacionais, em níveis alarmantes, em viagens digamos municipais, aonde se habitam 200 mil pessoas como em Porto Seguro, e o turismo previsto é de 5 milhões de pessoas nesse período.
E com isso aumenta-se as catástrofes humanas, a violência urbana no interior, tudo em nome do turismo desenfreado e trânsito assassino.
E todos nessa época começam a só pensar em estudar após o carnaval ou melhor Páscoa, entramos no recesso judicial, os presos com penas acumuladas que não conseguiram alvará de soltura terão que ficar presos até acabar o carnaval e que se fodam que aturem o calor e os percevejos das celas e toda sorte de violações aos seus direitos, pois muitos morrem de desidratação.
Todos os anos, o mal que se expande, de forma desordenada, pois para conter tamanho número de refugiados nos interiores do estado, é melhor que se aplique ciências geográficas ao remanejamento populacional, e se invista em cursos técnicos melhores e mais atraentes no interior, longe das metrópoles, e não torne o interior atrativo somente para o velho pedófilo e para o banhista bêbado, que chega ao seu lado caga na água do mar e depois saí e vai dar uma bebidinha.
Porém como existem uma dúzia de capitalista querendo altos rendimentos que se dane o restante da população que morra e se submeta a filas intermináveis em mercados e coisas parecidas.
Ou então que se prepare para o fim e estoque mantimentos visando não ter que se locomover para ir até as ruas e contemplar com todas as cores a bestialidade humana.
Somente em países em guerras, 3, 4, 5 milhões de pessoas ou mais chegam ao município vizinho vandalizando assim suas cidades, que os moradores detestam ao ter que recebe-los, fora os donos de pousada que estão cagando para os municípios que vivem.

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