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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Europeus e o Ministério da Fazenda Brasileiro

É difícil escrever para tantas pessoas espalhadas por tantos continentes e países.
Alguns são nossos irmãos muçulmanos espalhados por todo o planeta, outros não são inimigos, são os promotores do regime capitalista, aonde os homens são vistos apenas como escravos a gerar receitas e rendimentos através de juros simples e composto que paga com seu trabalho e a curra de sua consciência;
Em um planeta, aonde os juros bancários ultrapassam aos 400% ao mês como no caso de alguns cartões de crédito e linhas de crédito espalhadas e oferecidas por aí.
Enquanto isso o ministro da fazenda Guido Mantega, o homem que sabotou toda a economia brasileira, exportando bilhões de dólares para uma Europa falida e decadente.
Retirando então uma boa fração do produto interno bruto, o PIB, para salvar a Europa, arrasada das ruínas e das guerras, que vão assola-la. 
Europeus hoje representam um vassalagem parasitária planetária que vivem de explorar o mercado interno de países pobres e em desenvolvimento na América do Sul e na África, e para isso compõem, esses eventos esportivos ridículos, aonde se sobrepõe a bolsa de aposta ao invés da ética de jogos de futebol e lutas de MMA, por exemplo.
Agora nesses tempos nada modernos, aonde os nossos camaradas continuam com a política do pão e do circo, e nesse contexto surge o ministro da fazenda brasileiro, Guido Mantega, que além exportar bilhões para banqueiros europeus, a custa do sangue e de vidas humanas dos pobres brasileiros, aumenta a linhagem do seu crédito a juros que estes não podem pagar.
Criando assim um picaretagem econômica uma fraude um crime contra todos os brasileiros.
O ministro da fazenda do Brasil, se estivéssemos em país aonde as não leis favorecem apenas os corruptos, já estaria morto e decapitado.
É impressionante o disparate de alguns cálculos sugeridos pelo ministério da fazenda que deve negligenciar toda a carga tributária sobre bens de consumo e alimentícios, para quem não sabe gerar recursos e nem nada, e fica jogado as próprias traças sem saber o que fazer.
São como leis do trabalho, que com a crendice popular de defender o trabalhador estar gerando todo uma sorte de uma classe de picaretas trabalhadores, e trabalhadores açoitados por picaretas, devido as questões assistencialistas de bolsas e seguros desempregos, o que está tornando cada vez mais problemáticas relações já difíceis.
De uma forma geral a violência tem um crescimento proporcional a falta de liderança ocidental, e total falta de iniciativa gerada em grupos maiores de desfavorecidos de um assistencialismo vagabundo que está por perpetuar a miséria e a fome no Brasil além dos trabalhos escravos e descontentamento individual, visto que o pequeno aumento no número de trabalhadores no mercado formal, também aumentou o nível de demissões para que indivíduos não possuam muito tempo de senzala, ou melhor de casa, assim livrando os empresários e geradores de empregos de indenizações previstas no ministério do trabalho.
Isso tudo é o mercado aonde o bobo é quem não aprende se emancipar e gerar seus próprios recursos sem a este ficar fixado como uma ventosa de um sanguessuga nos colhões de um gado.
 

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