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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Final de Ano Não é Época Para Malandros

Nas minhas colunas que escrevo quando tenho um tempo, esse maior tempo no final do ano, aonde tenho que abrigar-me e me ocultar das ruas, tamanho é o fluxo de indivíduos, nos litorais e nas cidades turísticas serranas dos estados brasileiros.
Somos vítimas da indústria do turismo que nos consome nos deixa em precárias condições de consumo, é mais ou menos,  todos os finais de ano e verões, precisamos nos " preparar para fim".
Quando não podemos nos refugiar em algum campo, ou fazenda, longe das atribuições da vida comum.
Vemos todos os anos que as estatística de aumento de violência, mortes, acidentes, se dão no fim do ano.
O sonho das férias de quem trabalhou um ano inteiro e agora está procurando algum tipo de diversão, insurgindo desta forma contra moradores locais e impondo-lhes o colonialismo tirânico das indústria hoteleiras, que patrocinam essas estúpidas campanhas para chamar trouxas aos seus municípios.
E com isso aumenta-se a distribuição de drogas, aumenta-se a prostituição, aumenta-se os assaltos, homicídios, acidentes de trânsito enfim quando chegam aos aumentos pluviométricos de fevereiro e março, os desmoronamentos de barrancos, enquanto isso sem embriagam nas praias e cachoeiras, como em trabalhos espíritas grupais.
Essa porcaria de verão, no Brasil é o único lugar aonde não se pode contar com políticas coerentes, prefeitos e governadores inteligentes, visto que somos um país de analfabetos e apenas a minoria se interage virtualmente, minorias das minorias.
Somos meros palpites em milhões de milhões deles, não escrevemos nada importante e nem fazemos nada importante, somos coordenados e guiados pelo desmanzelo dos que nos governam e marchamos para um precipício. 
Cônscios  ou não, não importa, não adianta aquele que me lê aqui no Brasil, na Malásia, ou no USA, ou na China, não importa somos apenas marionetes de um sistema de massas, que existe somente para nos destruir, seremos sempre sombras, nosso brilho está somente em nossa morte, no qual  podemos ou não, escolher em sermos mártires ou mais um que morre caduco sem ter escrito sua obra e sem ter escrito sua biografia ou pensamentos, isso é morre uma sombra, um robô, uma nave sempre tripulado pelo mentalidade consumista.

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