Nesses Dias, DE POLITICADA

Faz um tempo que não escrevo, um dos meus passatempos mais odiosos e solitários.

As vezes mudanças físicas são necessárias para expansão da visão, parar e refletir, principalmente em cima dos seus próprios erros e naqueles que pode identificar, um bom exercício de ascese.

A vida não é nada fácil, as vezes ficamos iludidos, perdemos o rumo, surtamos, deliramos, faz parte, isso é nosso cotidiano.

Em alguns momentos de reflexão pude notar que muitas vezes deixamos de nos preocupar com coisas que realmente nos importam. Alguns de nós anda perdido, sem direção sem rumo, isso acontece, o importante é voltar a ter um foco.

O Resto é politicagem do dia a dia, são variáveis inevitáveis, as sempre as mesmas conversas, as trivialidades, e o pensamento geocêntrico comum, ficam nossos camaradas, perdidos aí, em banalidades do dia dia, ou em pequenas dívidas, se matando e se suicidando por isso.

Sábio é aquele ser distante, isolado, quase inacessível, esses foram dotados de saber o sabor discernir os sons, o silêncio têm um valor que nossos camaradas não trocariam por uma caixa de Whisk.

O simples prazer de não se ter problemas, ou se ver livres dele de alguma forma, é o fino sabor daqueles provam da liberdade.

Pulando de a, para, y, segue as campanhas políticas, a seca em SP, o racionamento de água, a geopolítica do petróleo, sempre em foco de grandes discussões, grandes guerras e invasões por toda parte do planeta.

No Brasil especuladores internacionais geram crises políticas, e crises acionárias na Petrobrás, e pouco ou nada explicam que o Brasil é o país mais rico de petróleo, somente que brecado pelo IBAMA, de fazer avanços e novos poços em diversos municípios " turísticos" do Rio de Janeiro, nesses bairros aonde existe propriedades para construção de novos poços para sondgem de petróleo e aumento da produção, sofre embargos de hoteleiros e empreendimentos turísticos, esses bairros no litoral norte do rio que deveriam ser industrializados, como Cabo Frio e Arraial do Cabo, sofre impedimento do IBAMA.

Além disso o Brasil sofre com a falta de mão de obra, especializada, não há como aumentar a produção se na educação, mesmo na infantil, a partir do segundo ano, não for incluído conteúdo técnico para crianças voltadas a estatística reais e ciências aplicadas em molde de desenhar aquele perfil, para expansão da Petrobrás.

Porém isso é meramente utópico pois a Petrobrás além de freado pelo IBAMA é freada por interesses pessoais de grandes latifundiários, donos de milhares de alqueires, nestes especulando essas áreas em mercados internacionais em tempos de baixa.

É assim que funciona a desigualdade social isso não é nada novo.