Genocidas de Israel: julho 2014

Está se aproximando o Ramadã, festividade para nós muçulmanos a mais importante, pois o Ramadã é um mês de mudanças, é o mês que nos esquecemos dos pagãos, do seu culto ao materialismo e pensamos nos pobres, por isso precisamos estarmos atentos e em jejum, para que nossas prescrições, sejam semelhantes as dores do mundo, que nos juntemos em preces a Allah, Clemente e Misericordioso, Senhor do Universo, nós muçulmanos estamos todos unidos pelo Ramadã e por nossos princípios de igualdade que façamos de nossas preces e jejuns um agradável bilhete a Allah, que nele esteja os maiores agradecimentos e apelos para que a humanidade se torne mais justa, o Ramadã, quando ele aparece ele não vai mais embora pois e quando o crente se volta aquele que o criou, quando, ele entende que sem Deus o homem nada é nem nada será, que nunca esqueçamos da palavra do Profeta, que a paz esteja sobre ele.

Alguns anos tenho comentado com meus amigos do dia a dia sobre jogos de futebol por que deixei de assisti-los, visto que durante mais de uma década minha casa foram estádios de futebol.

O futuro do capitalismo-seita-ateísta de colonização e adaptação se fazem necessárias para todos que desejam sobreviver.

Para uns chega bem mais cedo, alguns por mérito pessoal outros por golpes, outros frutos do marketing, e assim vão se desenhando as coisas.

Não irei escrever além da minha perspectiva de desde que observo Copas 1986, e com visão da 1982, seleções bem mais próximas como as outras a de 1990 e 1994, principalmente a de 90 pois a classificaram como era não sei quem, mas mesmo assim era uma seleção bem melhor, perdeu para Argentina mas deu trabalho, se não me engano.

A de seleção brasileira a de 1994 a melhor dos últimos 44 anos desde a 1970, a melhor de todas as seleções.

A seleção de 1986 perdeu em jogo duro em decisões nos pênaltis, e nunca assisti e nem me lembro de ter visto na história das Copas uma seleção brasileira tão medíocre e incapaz, uma vergonha nacional, uma vergonha para o esporte nacional.

Porém isso faz parte da mentalidade que cada vez mais propagada pelo mercado, e até mesmo pela decadência do futebol mundial que por exemplo foi surpreendido pela Costa Rica e a mesma Alemanha(foi surpreendida por GANA)

O gaúcho Scolari, que durante a decisão da Copa do Brasil durante os anos de 90 mandava jogadores do Grêmio se revezarem para bater então em Sávio em grande fase pelo Flamengo, isso era narrado, ficava ali no estádio vendo.

Na época Luis Felipe Scolari foi condenado por todos os colunistas esportivos.

Depois disso com cada vez mais levas e levas de exportação da vitrine do Brasil os jogadores da CBF e de alguns empresários, e até mesmo pela banalização do futebol, os altos salários, os jogadores foram perdendo o compromisso com o Brasil, se tornando uma espécie de jogadores apátridas, desfocados, que não se interessam pelo seu país de origem e assim foi se tornando uma mentalidade que eliminou por completo as raízes do futebol brasileiro esses sempre focados no talento dos seus jogadores na sua criatividade e não apenas no mercado europeu de volantes, e assim com técnicos como esse Luis Felipe Scolari que pensa estar dirigindo Portugal e não o Brasil, convocações precipitadas jogo recuado aos moldes da Europa, como o futebol brasileiro tivesse se valido dele durante 4 conquistas.

E com essa colonização do futebol brasileiro por treinadores imitadores de escalações de seleções europeias e falta de comprometimento e linha dura por parte da CBF que cultua medalhões ao invés do profissionalismo essa decadência em todos os sentidos do futebol no Brasil, agora motivos de piada mundial e realmente nada mais justo do que se tornou o futebol brasileiro a piada mundial.

Hoje teremos que amargar com essa safra maldita de jogadores brasileiros, salvo raras exceções, e durante talvez os próximos 30 anos não saibamos o que é ser campeão do evento, esse por si lamentável, pois o futebol perdeu sua credibilidade também por completo, ao menos no que diz respeito a CBF que fez o Brasil e o povo brasileiro ficarem envergonhados de seu próprio futebol