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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Fim do Ano no Ocidente-Loucuras das Multidões

Escrevo para meus leitores, estejam estes, em nosso hemisfério, ou não, vejam por nosso calendário ou não.
Esse ano que se vai, é mais um entre os poucos que temos de vida, espero que tenham levado os escritos em bom humor, pois escrevo  bem humorado.
A cada anos aprendemos novas experiências, boas ou ruins todas elas possuem iguais significados se nos levarem ao conhecimento de nós mesmos e do universo em nossa volta, não podemos pensar que estamos parados em uma terra sem movimento, não podemos acreditar estarmos no centro do universo.
Mesmo como disse um dos meus críticos, um português feroz, que disse ser um " webblog, graficamente horrível e difícil de se entender, de se ler", meu caro amigo, meu público alvo é destinado aos meus semelhantes, pois dificilmente meus pensamentos serão exclusivos na terra.
Acredito que todos os meus leitores, camaradas ou não camaradas, precisam continuar lutando, não para modificar o planeta, mas para modificarem a si mesmos e suas vizinhanças, e para isso lhes é necessário estarem conectados aos livros e sempre estudando.
A educação é a única diferença entre os homens, a educação não é um diploma, nem uma formatura do colegial, a educação é um processo, que dura toda a vida de um homem e de uma mulher.
Todos nós somos eternos aprendizes e só somos livres quando lutamos para aprender, para ter conhecimento e nunca devemos fechar os livros.
Enquanto o ocidente, mais especificamente, a América do Sul e América do Norte, estão em festas com novas dívidas e privatizando seu tempo livre, para épocas natalinas , carnavalescas e feriadões, estaremos caminhando de mal ao pior. Pobres moradores de cidades litorâneas, entregues a toda sorte de metropolização, escoando seus recursos e seus poucos momentos de vida as loucuras da multidões e das opiniões de multi-flagelados.
Meus leitores não os quero desta maneira, os quero conscientes e sóbrios, não os quero embriagados e drogados, desejo que todas as maravilhas e encanto da sabedoria, entrem em suas vidas, e que possam contemplar, os raios de sol, a neve, a natureza, com olhos puros, olhos livres.
Enxuguem suas lágrimas, e comecem a saborear com os encantos dos livros e o privilégio da educação, já tão restrito, e a tão poucos, para que desperdicem os seus momentos com a não sobriedade, e com o escrutínio da razão.

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