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domingo, 12 de janeiro de 2014

Contos do Prisioneiro

" Nunca fiz acordo com ninguém, repudio fazer acordos com advogados, juízes e desembargadores de regimes democráticos que somente alcançam o poder como estrelas da globo, prostituindo suas filhas ou dando o cu em lojas maçonicas.
Tenho profundo nojo de homens que não se tratam pela palavra, não fazem acertos, com vermes sionistas imundos de tribunais de justiça, engravatados, pois a única coisa que ostentam, são belos carros, casas e roupas.
Suas mulheres são compradas, seus filhos são idiotizados por um regime de apartheid, são figurantes, meros cabidais de empregos da indústria prisional, e das corridas armamentistas lucram e capitalizam com o sofrimento alheio através do nepotismo cruzado.
São vermes, lavadores de dinheiro, homens, resolvem seus problemas no tiro, e não devem temer as guerras, precisam aspirar a paz mas acima de tudo precisam assumir riscos, e não temer a morte, pois a morte é um suave perfume da vida que satisfaz a Deus, Allah Hu Akbar.
Durante uma vida nunca abaixei minha cabeça diante de ninguém, já bati muito, e apanhei muito também, mas não abandono meu dever com a guerra.
A virtude de um homem está na sua capacidade de enfrentar a morte de crânio erguido sem temer, e não se amesquinhar, ou virar um decrépito fragilizado e  curvado por um sistema opressor.
Nos meus mais de 100 mil tiros que já disparei em todos os chutes que dei nas trancas, de todas as rebeliões que participei, o que me restou foi o orgulho, orgulho sim, orgulho do homem que não conseguiram destruir em vida que caiu e se levantou, e se levantou para guerrear de novo, pouco me importa, o que todos pensem, um homem precisa ter uma identidade e essa não se adquire, se tornando um mero figurante numa sociedade de fariseus comandada por um sinédrio tribunal de justiça"
retroceder nunca, 
Pátria ou morte

carta encontrada dentro de um sebo do centro

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