Com o raiar do novo ano, como se ele tivesse terminado em 2007, ou 1999, 1978, 1931..., não passa de uma asneira.
O povo continua pelas ruas drogados, dentro das bocas de fumo, apanhando dos PMS, trocando tiro em becos e esquinas, tudo como sempre, só que mais ampliado para atingir um público alvo maior, hoje em dia o crime comum no Rio, se interiorizou, ou se emigrou para outros estados, ampliando o horizonte do consumo de drogas, e com isso o aumento de infernos astrais, praia lotada, prefeituras cobrando e ganhando dinheiro em cima da máfia dos carros pipas no verão, boicotes por todos os lados, e aja, sobriedade, no meio, um monte de putinhas, com shortinho curto rebolando, maconha que nem feijão, pó que nem maizena, não existe como um indivíduo permanecer-se sóbrio sem o auxílio de Deus.( Allah Hu Akbar)
É uma prática ascética, fugir do carro de som, do samba e pagode, dos encocainados de todos os portões do Brasil, do café dos maconheiros param de torrar, da fudelança organizada, mescla de jovens com velhacos, quando escreve jovem é jovem de 13 ,14 anos, e todo tipo de promiscuidade sexual provável com cognoscível, com a imaginação de quem nasce para pensar.
O pecado no ocidente, são tantos, que quando o indivíduo não vai para cadeia por ter matado algum rival, ele não vai por troca de tiros, e não possuí esse sangue nos olhos, ele não é nada.
A diferença dos meus leitores aos demais, é por serem eles melhores, senão não iam ler nada, iam passar por aí como se fosse um Hoax.
Mas nós não viemos para conquistar seus corações e não seus votos, não gostamos, de sistemas democráticos, pois possuímos pleno entendimento que que ele capaz de levar o ser humano, a ser um escravo fiel do sistema seu auto-emancipação e sem iniciativa pessoal.
É claro são tempos de paz, mas é só isso, apenas mais um tempo em outras dezenas de tempo, entre eles, o tempo da guerra, o tempo da guerra é um exercício um doutrinamento, que faz o homem amar a si mesmo e orgulhar-se de seus atos.
Não podemos desejar viver sem guerras senão nos tornamos fracos como espécie, e não avançados em sabedoria.
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