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sábado, 24 de novembro de 2012

Genocídio patrocinado por Imperialistas Em Ruanda

http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=11949


  Um dos episódios mais bárbaros da história da humanidade aconteceu recentemente, em 1994, quando em apenas três meses mais de 800 mil pessoas foram chacinadas em sua maioria a golpes de facão. Do processo de independência de Ruanda até o genocídio, os conflitos étnicos e a disputa política dentro do país foram um produto das decisões do imperialismo na África e do envio de milhões de dólares na compra de armas para sustentar milícias e militares em defesa de um protetorado." A elite dos chamados tutsi, produto de uma distinção artificial criada pelo governo belga, foi levada ao poder e manipulada para reprimir o restante da população de maioria hutu e tutsis de oposição, formando uma espécie de segregação social através da cobrança de altos impostos e a imposição de trabalhos forçados."
"A perseguição contra os tutsis foi aumentando a cada dia. Controlada pelo clã Akazu, ligado à mulher de Habyarimana, a imprensa local criticou duramente os acordos e criou um veículo que se tornaria símbolo do ódio. Paralelamente ao recrudescimento da violência, a missão da ONU, enviada a Ruanda para supostamente fazer valer as decisões do Tratado, foi totalmente inútil.""
Foram relacionados ao todo 33 nomes - 13 políticos e 20 militares. A comissão de investigação ruandesa sobre o papel da França no genocídio - cujo documento tem mais de 500 páginas - concluiu que a França estava "a par dos preparativos e participou nas principais iniciativas e em sua execução".

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