tenho estado sob ocupação desde 1948. Desde então,
meu povo é morto todos os dias. De recem nascidos sendo arrancados de
mulheres grávidas, até os idosos sendo arrastados para fora de suas
casas, espancados brutalmente, caidos em seus joelhos e alinhados para
serem mortos. As mães perdem seus filhos todos os dias, as esposas ficam
viúvas e as crianças são órfãs. Meu povo vive e
vê
com medo todos os dias, sabendo que a qualquer minuto, a porta da
frente será derrubada por soldados israelenses e serão abatidos um por
um. Sabendo que seus filhos, mães e pais nunca podem voltar para casa
por serem mortos pelos sionistas.
Meus filhos são vistos como terroristas, porque eles atiram pedras contra os tanques sionistas. A mídia faz olharem-me como um Estado terrorista e o meu povo como o inimigo. A mídia faz os sionistas serem olhados como vítimas. A mídia faz parecer tudo bem um estado ilegal sob a lei internacional assumirem a casas de inocentes.
Meu nome é a Palestina. Eu existo. Meu povo existe. E embora eu exista nos olhos da mídia e dos sionistas, embora eu não exista no mapa, eu existo no coração de milhões de pessoas ao redor do mundo.
Meus filhos são vistos como terroristas, porque eles atiram pedras contra os tanques sionistas. A mídia faz olharem-me como um Estado terrorista e o meu povo como o inimigo. A mídia faz os sionistas serem olhados como vítimas. A mídia faz parecer tudo bem um estado ilegal sob a lei internacional assumirem a casas de inocentes.
Meu nome é a Palestina. Eu existo. Meu povo existe. E embora eu exista nos olhos da mídia e dos sionistas, embora eu não exista no mapa, eu existo no coração de milhões de pessoas ao redor do mundo.
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