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sábado, 24 de novembro de 2012

Meu nome é Palestina,

 tenho estado sob ocupação desde 1948. Desde então, meu povo é morto todos os dias. De recem nascidos sendo arrancados de mulheres grávidas, até os idosos sendo arrastados para fora de suas casas, espancados brutalmente, caidos em seus joelhos e alinhados para serem mortos. As mães perdem seus filhos todos os dias, as esposas ficam viúvas e as crianças são órfãs. Meu povo vive e
vê com medo todos os dias, sabendo que a qualquer minuto, a porta da frente será derrubada por soldados israelenses e serão abatidos um por um. Sabendo que seus filhos, mães e pais nunca podem voltar para casa por serem mortos pelos sionistas.

Meus filhos são vistos como terroristas, porque eles atiram pedras contra os tanques sionistas. A mídia faz olharem-me como um Estado terrorista e o meu povo como o inimigo. A mídia faz os sionistas serem olhados como vítimas. A mídia faz parecer tudo bem um estado ilegal sob a lei internacional assumirem a casas de inocentes.

Meu nome é a Palestina. Eu existo. Meu povo existe. E embora eu  exista nos olhos da mídia e dos sionistas, embora eu não exista no mapa, eu existo no coração de milhões de pessoas ao redor do mundo.

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